18 abril 2008

Carta aberta a Fernanda



Fernanda,

Depois da trapalhada daquela tropa fandanga do PSD, já se viu que não há pai para o seu engenheiro. Não tarda muito, se isto continua com esta mão, ficamos todos num oito.

Você é a nossa última esperança, Fernandinha, a nossa tábua de salvação.

Pelo amor de quem lá tem, Fernanda: câncio, para ver se ele nos dá uma folga.

Segue-se um avaixo-açinado.