23 dezembro 2009

Faz-me Festas Boas



Devidamente imbuído do ambiente da quadra e já ligeiramente tocado pelos vapores do vinho do porto (hic), desejo que nos vossos espíritos brilhe uma luz tão forte como a das iluminações natalícias do meu vizinho da frente. Sois todos muito lindos. Conservai-vos e tereis grandes alegrias em 2010. Palavra de honra.

09 dezembro 2009

Abençoada maravilha da Criação

Juro que não é por causa das moças, abençoadas sejam, maravilha da Criação, alegria do nosso viver, perdição da minha alma ( Uma mentira, para ser convincente deve começar sempre por "Juro").

Era só para partilhar a seguinte pérola de sabedoria: Percebemos que estamos a passar do prazo de validade quando a mesma música repete o sucesso passados 30 anos e, desgraçadamente... nós dançamos-la em ambas as vezes.

25 novembro 2009

É só fumaça! O povo é sereno



O Governo fartou-se e entrou em greve, pronto.
Ainda hoje um inédito mundial. O Almirante Pinheiro de Azevedo era um homem às direitas, a quem o país ainda não fez a justiça devida.
Lembro-me bem daquele tempo:
O ar fervia de electricidade, a boatada imperava e, ao menor solavanco, a malta, em estado de prontidão absoluta, deitava mão às mocas e outras contundências que, em espírito de missão, guardava na mala dos minis e outros chaços que havia na altura.
Circulavam, em mãos pouco recomendáveis, mandatos de captura do COPCON, assinados em branco, que os revolucionários, na defesa da Revolução, usavam para curar invejas de comadres e desavenças antigas com o vizinho do andar de cima, por causa da altura da música ao domingo de manhã.
Metralhadoras, vindas não se sabe de onde, eram distribuídas a granel e enterradas nos quintais, embrulhadas em oleados.
Ninguém fazia puto. E muito bem, pois jogava-se o futuro do país em comícios perenes, só interrompidos para a bola, e isso não se coadunava com o trabalho.
Para um miúdo de 9 anos, era como viver dentro da Eurodisney.
Viva o 25 de Novembro.

11 novembro 2009

O insuspeito valor da marmelada caseira

Ontem, recebi 1 garrafa de jeropiga, meia dúzia de ovos, 3 romãs, uma cestinha com nozes e castanhas e, dentro de uma caixinha de lata, um naco de queijo da serra e uma talhada de marmelada caseira. Tudo isto a troco de nada, só por eu ser um rapaz à maneira, simpático como já há poucos.
Às tantas, o mundo ainda se conserta. Andamos todos à procura do sentido da vida e o segredo, afinal, reside na marmelada.

Video Maria

Há em mim um profano desejo a crescer, desde 1992.

13 agosto 2009

As pitonisas


Ando já um pedacinho farto das nossas pitonisas residentes.
São sempre os mesmos há uma porrada de anos. Há-os para diversos gostos e paladares: É o Medina, o Saldanha Sanches, o Marcelo e por aí adiante. Tudo a adivinhar o passado, como se tal exercício se tratasse de uma proeza apenas ao alcance de um punhado de eleitos.

Tenho uma novidade que vos vai chocar: JÁ SABEMOS!

E agora, Oh Medina? Já estamos carecas de diagnósticos. Era bom era que aparecesse alguém que nos baixasse a febre, fizesse assim, tipo: ALGUMA COISA! Treinadores de bancada já temos, precisamos é de Mourinhos.

Assim, oh querido oráculo de Delfos, e se te candidatasses a qualquer coisa?... ministro.... presidente da junta... administrador de condomínio... sei lá! Faz de Moisés e tira-nos deste Egipto. Devem-nos isso.
Isso é que era uma lança em Africa. Assim é só mais um Calimero com acesso ao "prime time". E não vale reclamar que o é Sistema e não sei quê... isso é conversa de bola.

Até lá... poupem-me.

27 julho 2009

Barão? Só vermelho.

Por você eu desejaria todo o dia a mesma mulher.

É 10. É o supremo sacrifício.

Destas touradas, eu gosto!

“Uma grande tourada na Praça de São João, com 9-Toiros Puros-9, apartados a capricho das melhores criações da ilha. Semelhante programa, apesar do «pode ser alterado por qualquer motivo imprevisto», trouxera a ilha em peso à cidade. Pelos Portões de São Pedro, pela Carreirinha, pela Boa Hora e Vinha Brava desciam das quatro costas da ilha os char-à-bancs do «monte», carregados de lavradores e de raparigas perfeitas, trens com gente da Praia, as charretttes dos calafonas rangendo nos seus coiros untados e as carripanas com as rodas de pândegos que, do proprietário ao professor e à vezes ao padre um pouco envergonhado no seu guarda-pó cinzento e na sua boquilha crestada, têm nas mãos os destinos dos sindicatos do leite, o império das freguesias. Os cavalos e os machos, sacudindo as guiseiras, bebiam nos chafarizes pródigos e monumentais da cidade; um fragor de rodas e de cabos de chicote nos raios abalava as calçadas: Eh povo… Olha a frente! _ Tire-se daí minha tia, q’ eu nã l’hei-de durar sempre!… Um fogo me pegue se não amanho hoje uã genra pra minha mãe!Na Rua dos Cavalos uma velha sevilhana que Anillo, antigo bandarilheiro aposentado em dono de restaurante La Giralda, trouxera do bairro de Triana para dar sainete à cidade, servia macarronete, arroz de pimentos, malacuetos. E as casas de pasto da Rua da Esperança, da Rua de Santo Espírito, da Rua das Frigideiras, não tinham mãos a medir a fritar linguiça e morcela que dessem para todo aquele povo. Às quatro menos cinco, a Recreio dos Artistas rompeu com um Viva La Coruña! E logo o clangor dos metais da Fanfarra Operária Pátria e Liberdade, que emulava com a Recreio para não esfriar o entusiasmo das bancadas à cunha, acordou os ecos das terras da Madre de Deus, recolhida no azul vivo da sua fachada e ermida, dominando a cidade como recordação das eras dos capitães-mores que ali se criavam e viviam. A tourada, em benefício das casas de caridade da ilha, tinha uma enchente garantida. As bancadas estavam negras de povo; de vez em quando ouvia-se estalar uma tábua. As portas dos últimos camarotes vazios davam entrada às famílias gradas da terra; alguns, seguros de lugar no espectáculo, entravam com o ar chique e blasé da última hora. A brigada dos moços de regador em punho descrevia os últimos círculos de rega na arena amarelada.Enfim, com o director de corrida trepado à inteligência ouviu-se um toque de clarim, e, abertas as portas de par em par, cavaleiros, quadrilhas e forcados abriam na arena o seu leque de penachos e de luces. Ao nono toiro, a animação da praça batia o auge. Moyanito, depois de dois quiebros formidáveis e quase sem preparação, dirigiu-se à trincheira, atravessou com o capote meia arena, como se em casa, feita a barba, se fosse chegando para a porta, de sobretudo no braço; e, em duas faenas cortadas por um breve marasmo da rês, desenvolveu um jogo de admirar num simples novilheiro. Duas verónicas perfeitas e um farol estupendo, a pés juntos, coroaram a acometida. Parecia que a praça vinha abaixo! Muleta, muleta gritavam. Então Moyanito foi buscar o trapo encarnado e, ajeitando-o rodando o braço para que lhe sujeitassem o toiro, tirou dois ou três passes de efeito. Como, porém, um começo de brisa tendesse a deixar o pano fraldejar e o toiro se furtasse ligeiramente à lide, recuando no terreno, Moyanito levantou a espada e, com a biqueira da sapatilha, polvilhou o pano, um pouco molhado, com a terra da arena, solta dos giros da brega. E, assim, precavido, enquanto um enérgico «cala a boca, burro» metia na ordem o parvo que gritava «tem cheiro! A capa tem cheiro» retomou o tércio da sombra, um pouco na defensiva. O toiro quase metido entre a espada e a parede, ainda reagiu bem. Ouvia-se-lhe o bufar baixo e encurralado e o bater da muleta nos cornos. Depois, com o cerco cada vez mais apertado, as sapatilhas de Moyanito não faziam mais ruído na arena do que as sandálias de um leigo ao longo de um claustro abandonado. A rês, que em geral arrancava viva e baixa, aspirando a fralda encarnada rente ao pé do terreno, começou outra vez a levantar a cabeça e a furtar-se ao castigo. Então o espada julgou o animal domado e nobre a ponto de lhe pôr a mão exacta e pálida na malha branca da testa, Depois, para consertar a muleta e fingir o sinal de morte, voltou-lhe desdenhosa e pausadamente as costas. A rês, traiçoeira, atirou-se como um relâmpago sobre o pobre toureiro, enfiando-o pelo cós dos calções e atirando-o ao ar como um passarinho. Uma exclamação de terror varou a praça. Furou-o de lado a lado! Está pronto! … Os peões de brega correram sobre o triste painel do gladiador, e da fera; mas já o toiro parecia ter tido tempo para reduzir Moyanito a um trapo coberto de pó. Enrodilhado e como morto, ainda pudera levar as mãos à nuca para proteger a cabeça. Via-se-lhe a camisa rota por baixo dos braços; os seus pobres interiores alvejavam por cima do traje de luces; Moyanito, com os músculos e os membros lassos, parecia uma criança inanimada que os bombeiros retiram de um incêndio, ou o velho sudário de Deposição no Túmulo. Algumas senhoras tinham desmaiado no fundo dos camarotes; outras, sem pinga de sangue, tapavam a cara. E, como era o último toiro, o Inteligente nem pôde reanimar a assistência mandando variar os toques.E, como um montão de folhas mortas que uma reviravolta de quadrante enreda e arrasta no Outono, a multidão dispersou e a arena ficou juncada de almofadas. A Recreio, fiel às praxes e já com os músicos de pé, começou a tocar, para dominar o pânico. Mas, como homenagem à valentia e ao azar de Moyanito, o passe-doble saía arrastado e triste como uma marcha fúnebre”.

MAU TEMPO NO CANAL Vitorino Nemésio

08 junho 2009

Subsídios à compreeensão da natureza humana - a mulher madura

Cara…
de anjo mau,
Respondo-te por esta via ao desafio lançado, que eu não sou de virar a cara à luta, graças a deus, e, aliás, até gosto do tema, palavra de honra.
Faço previamente uma confisão envergonhada, que é um modo de falar, porque a falta de vergonha abunda em mim, e me tem, até, causado algumas maçadas, que não vêm aqui ao caso, mas que não quis deixar de mencionar. A dita confissão, antes que me esqueça, é que eu não consegui passar do 3º slide, não porque não estivesse tudo muito bonito, mas porque eu tenho um defice de atenção muito grande, que até ando a tomar umas pastilhas que um amigo me aconselhou e que sabem muito a alho; são umas amarelas, não sei se sabes, e custam um dinheirão, razão porque desisti de as tomar.
Acontece que achei um exagero a quantidade de comparações. Aquilo bastava-se com 3 ou 4 bem esgalhadas e ficava-se com aquela singeleza bonita, que facilmente conquista, como vem nos manuais da publicidade. Assim fica-se com a sensação que ou a aquilo foi feito por um individuo que foi apanhado na badalhoquice com uma catraia nova e agora precisa de se limpar perante a mulher, ou então por alguma matrafona em processo de auto-ajuda que acha que uma mentira repetida mil vezes se torna verdade. Infelizmente não torna.
No entanto, não tendo passado do 3º slide, ainda assim, fazendo jus à inteligência que me achas, percebi a ideia e tendo a concordar com ela, tendência que, porém, não é acrítica, nem contempla generalizações fáceis, tentação que caímos demasiadas vezes, com evidente prejuízo para a compreensão das ideias gerais.
Sucede que eu mesmo experimento uma inclinação, diria quase preferência, para as mulheres maduras, que, não obstante, não devem ser confundidas com mulheres velhas. Tenho dedicado algum estudo à matéria e julgo estar em posição priveligiada para poder sintetizar duas a ordens de razões para essa minha tendência:

1º pela facilidade de explanação e compreensão das coisas: tendo acumulado alguma experiência, à mulher madura é mais fácil explicar-lhe as vicissitudes e complexidades da natureza humana. O que antes se limitava às cores básicas, na mulher madura (a verdadeira) abre-se agora numa miríade de matizes e tons, muitos deles não perceptiveis ao olho humano e que só alcançam de olhos fechados, como está bom de ver.

2º há-as muito bonitas e boas: como que iluminadas pela luz do fim da tarde, que, diga-se, é a minha preferida em matéria de retratos.

Resumindo, eu diria que concordo até certo ponto, que é uma maneira de dizer que não concordo generalizadamente.
Sei, isso sim, que pelos meus padrões as mulheres tornam-se interessantes aos trinta e pouco e um punhado resiste até bem tarde.
A comparação, faço-a apenas para benefício de ilustração: os carros, estás a ver? Com o tempo, uns tornam-se carros velhos. Outros, apenas alguns, não se sabe muito bem porquê, tornam-se valiosissimos clássicos.

As mulheres eu gosto delas com classe. Se me perguntas o que é uma mulher com classe, eu não sei. Mas sei reconhecer uma. Ah se sei! E isso é o que verdadeiramente me interessa.

Últimamente dá-me ganas de beijar uma que eu cá sei.

Beijo do
A

02 junho 2009

Não faço a mínima ideia do que estás para aí a falar, pá.

P,
Podes, até, estar carregadinha de razão (as mulheres, geralmente, estão).
Podes, até, estar genuinamente ofendida por algum acto ou omissão que, eu, vulgar mortal, tenha cometido (imperfeito me confesso).
Posso até ter sido um pedaço de asno ( não seria a primeira vez).
Porém, até o Carniceiro de Rostov, que comia as suas vítimas, teve direito a um julgamento justo, com detalhado libelo acusatório.
Eu, no entanto, permaneço nas trevas da ignorância: Não faço a minima ideia do que estás a falar!
Daí que, de facto, estejas em dívida para comigo:
- deves-me uma explicação básica.
Por isso, paga a dívida!
Para que eu me possa defender ou, se for o caso, de rojo te pedir perdão.
Até lá, lamento a deselegância.
A.

15 maio 2009

A gambiarra do amor

Vim a saber pela Maria Gambina que Fernando Pessoa terá escrito que o amor foge a dicionários e a regulamentos vários. A estilista, que tinha já o nome mais totally cool do panorama nacional dos têxteis e confecções, ganhou com isso uma aura de intelectual, absolutamente irresistível. Juro.

20 abril 2009

Uçhisar


Uçhisar é na Capadócia, Turquia. Tem algumas casas escavadas na rocha vulcânica e uma vista fantástica sobre o vale de Görem. A fortaleza é completamente escavada na rocha.

10 abril 2009

Rio Duden


...desagua assim no Mediterrâneo
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Perge



Perge (a Perga bíblica) a antiga capital da Panfília na Ásia Menor, no que hoje é a região de Antalya, na Turquia, foi fundada cerca de 1 000 A.C., pelos Hititas, entre os rios Catarrhactes (Duden sou) and Cestrus (Ak sou). Em 546 A.C. os Persas tomaram o seu controlo, até à chegada em triunfo de Alexandre, o Grande, em 333 A.C, guiado pelos próprios habitantes da cidade. Seguiram-se os Seljucidas, que a fizeram prosperar. O seu habitante mais ilustre foi Apolónio de Perga, o "geometra", discípulo de Arquimedes e um dos 4 maiores habitantes matemáticos do helenismo- Em 188 A.C. passou a integrar o Império Romano. No ano de 46, S. Paulo, Apóstolo, vindo de Chipre, iniciou a sua viagem evangelizadora em Perga, onde pregou (Actos dos Apóstolos 13:13 e 14:25).
A maioria dos edificios das sua ruínas datam desta dominação Romana. São especialmente impressionantes o Estádio, do séc II, com uma capacidade para 12 000 espectadores sentados (!!) e o Teatro, da mesma altura, que albergava 16 000 espectadores (!!!!!! não, não é engano).
A estória que se conta é que, no teatro, a penúltima fila era reservada aos carecas, enquanto que a última estava destinada aos manetas. Isto para permitir que mesmo estes pudessem bater palmas....nas carecas dos espectadores da fila da frente.

... Alguns quilómetro adiante, o rio Duden, tem uma foz peculiar: simplesmente despenha-se no Mediterrâneo do alto de uma falésia de 40 metros.
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05 abril 2009

à mulher de Sócrates, não basta ser sérvia, tem que parecê-lo

Na TVI24 estão a discutir o caso Freeport com a mulher do Sócrates.
É um exercício que se inclina ligeiramente para a parvoíce, particularmente porque a senhora está fazer de jornalista isenta.
Não é parvo por ser a mulher do Sócrates a defendê-lo. Não!
Eu até acho que num aperto devemos mandar as mulheres à frente. Ninguém é melhor a livrar o nosso coiro.
Gosto de ver: Mão na anca, rabo a menear e um discurso simples e eficaz " O que tu queres sei eu, minha lambisgóia! O meu Manel é muito homem e se precisares também chega para ti"
Numa frase, amor e solidariedade, mesmo que o Manel seja frouxo e cheire a alho.
E suspeito que aproveitaria mais à imagem do nosso "premier", se a Fernandinha simplesmente recorresse ao vernáculo na defesa irracional do seu amor.
O povo tem um fraquinho por amores bandidos, porém genuinos.
Assim, não é mais do que uma parvoice pegada. É só a mulher do Sócrates, a deitar bolas fora. A sua opinião sobre o caso concreto vale o mesmo que uma aposta na presença de Portugal no Mundial de 2010.

12 março 2009

The Bridges of Madison County

No Domingo passado, acordei e estava a passar na TV este filme. Apanhei-o mais ou menos a meio.

Entre a preguiça de levantar da cama, o banho e o sol morno do terraço, fui espreitando e, sobretudo, ouvindo. Pareceu-me um daqueles filmes bons para ouvir.

Aquilo que vi fez-me querer marcá-lo para uma futura ocasião, mais apropriada.

Meryl Streep, que, diga-se, nunca achei grande espingarda, faz uma actuação estratosférica. É sobretudo uma performance de olhares, trejeitos e meneios, que, nela, ensinam mais sobre a natureza e subtileza da sexualidade feminina do que 300 conferências do Júlio Machado Vaz, ao desafio com aqueloutro do Porto Canal, de quem não me lembro o nome, desculpa lá, mas que tem um visual estupendo.

Muito educativo, portanto, para quem se interessa pela matéria. Não é rapaziada, uh?

02 março 2009

Guronsan


É! De facto é pena não haver assim, tipo, um Guronsan para maleitas emocionais. Uma coisa prática, pronta a usar, muito efervescente e com provas dadas, que restaure rapidamente o Ph do amor próprio, empenado nas cóboiadas. Mas não há. Ou se havia, acabou.
Talvez se arranje em supositórios.

18 fevereiro 2009

05 fevereiro 2009

Doismileoito

Isto é rapaziada cá da beira. Ganharam um concurso e não sei quê. Acho que moram mais lá para baixo, depois do Jumbo.

Então, vá!

Acho-as atraentes quando, em tom condescendente, no finalzinho, se despedem com um "então, vá!". Parece-me uma promessa.

19 janeiro 2009

Eh lá! Um poucochinho mais devagar se faz favor, que aqui ninguém está com pressa, homessa!




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safa! que este passou em menos de um fósforo, nem deu tempo para consolar as vistas.

vamos lá a travar, oh sr. chófer! que o objectivo da minha jornada não é chegar....é viajar.