Mentiras, ora vibrantes ora piedosas, sobre viagens nunca feitas, em universos paralelos e outros locais manhosos e mal iluminados.
28 abril 2008
18 abril 2008
Carta aberta a Fernanda
Fernanda,
Depois da trapalhada daquela tropa fandanga do PSD, já se viu que não há pai para o seu engenheiro. Não tarda muito, se isto continua com esta mão, ficamos todos num oito.
Você é a nossa última esperança, Fernandinha, a nossa tábua de salvação.
Pelo amor de quem lá tem, Fernanda: câncio, para ver se ele nos dá uma folga.
Segue-se um avaixo-açinado.
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