Um dia, o mar, com o seu estranho cantar, há-de me levar a algum lugar. Não sei se vou regressar. Por certo ficarão contas por pagar e avulsos projectos por terminar.
Quando eu morrer voltarei para buscar
Os instantes que não vivi junto do mar
Sophia de Mello Breyner Andresen, Obra Poética II
Mentiras, ora vibrantes ora piedosas, sobre viagens nunca feitas, em universos paralelos e outros locais manhosos e mal iluminados.
27 novembro 2005
20 novembro 2005
Viajar sem sair do lugar
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