Um dia, o mar, com o seu estranho cantar, há-de me levar a algum lugar. Não sei se vou regressar. Por certo ficarão contas por pagar e avulsos projectos por terminar.
Quando eu morrer voltarei para buscar
Os instantes que não vivi junto do mar
Sophia de Mello Breyner Andresen, Obra Poética II
Sem comentários:
Enviar um comentário