27 novembro 2005

Qualquer dia

Um dia, o mar, com o seu estranho cantar, há-de me levar a algum lugar. Não sei se vou regressar. Por certo ficarão contas por pagar e avulsos projectos por terminar.




Quando eu morrer voltarei para buscar
Os instantes que não vivi junto do mar

Sophia de Mello Breyner Andresen, Obra Poética II Posted by Picasa

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