No Domingo passado, acordei e estava a passar na TV este filme. Apanhei-o mais ou menos a meio.
Entre a preguiça de levantar da cama, o banho e o sol morno do terraço, fui espreitando e, sobretudo, ouvindo. Pareceu-me um daqueles filmes bons para ouvir.
Aquilo que vi fez-me querer marcá-lo para uma futura ocasião, mais apropriada.
Meryl Streep, que, diga-se, nunca achei grande espingarda, faz uma actuação estratosférica. É sobretudo uma performance de olhares, trejeitos e meneios, que, nela, ensinam mais sobre a natureza e subtileza da sexualidade feminina do que 300 conferências do Júlio Machado Vaz, ao desafio com aqueloutro do Porto Canal, de quem não me lembro o nome, desculpa lá, mas que tem um visual estupendo.
Muito educativo, portanto, para quem se interessa pela matéria. Não é rapaziada, uh?
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