02 junho 2009

Não faço a mínima ideia do que estás para aí a falar, pá.

P,
Podes, até, estar carregadinha de razão (as mulheres, geralmente, estão).
Podes, até, estar genuinamente ofendida por algum acto ou omissão que, eu, vulgar mortal, tenha cometido (imperfeito me confesso).
Posso até ter sido um pedaço de asno ( não seria a primeira vez).
Porém, até o Carniceiro de Rostov, que comia as suas vítimas, teve direito a um julgamento justo, com detalhado libelo acusatório.
Eu, no entanto, permaneço nas trevas da ignorância: Não faço a minima ideia do que estás a falar!
Daí que, de facto, estejas em dívida para comigo:
- deves-me uma explicação básica.
Por isso, paga a dívida!
Para que eu me possa defender ou, se for o caso, de rojo te pedir perdão.
Até lá, lamento a deselegância.
A.

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