27 outubro 2010

The Budget Situation explicada às massas

Quem nunca foi abordado na rua por drogados a pedir 1€ para uma sopa, que não comem há não sei quantos dias?
Quem largar a moeda, sabe que o destino do dinheiro é o sustento do vício e que nunca qualquer euro angariado será para proverbial sopa. É só o tempo de juntar os crédulos suficientes para correr em busca da nova trip nos Lagarteiros deste mundo.
Sei que são pessoas doentes, sem qualquer livre arbítrio, escravas do seu vício, mas as coisas são como são e essa é a realidade.

A modos que o Orçamento de 2011 é como se dois drogados (José e Fernando), um de Castelo Branco e outro da Maia, muito violentos, a espumar da boca e com facalhões na mão, abordassem os portugueses na rua pedindo-lhes dinheiro, muito dinheiro, uma enormidade de dinheiro, muito mais de sempre lhes foi dado no RSI (e que já não era pouco). O destino dessa taluda seria o salvamento de Portugal (e o nosso avançado Estado Social), ameaçado por umas pessoas muito más, de fora, que já estão salivar a antecipar a partilha dos despojos lusos.

Pois bem, tal como os drogados, também o povo socialista já demonstrou sobejamente o quanto é escravo do seu vício. Gosta de coisas caras, espalhafato, tainadas com amigalhaços (é muito amigo do seu amigo), festas e cortes, e é impulsionado por uma perene e obessessiva ambição de ascensão social. Ou seja, também, como o ordinário drogado não possui qualquer livre arbítrio. E todo e qualquer dinheiro que lhes seja concedido a mais, não será para salvar coisa nenhuma, mas antes para continuar a torrar no vício da despesa obscena e ostentatória. E, para pagar aos dealers que nos famosos mercados internacionais, lhes alimentam a dependência.

O Orçamento de 2011 será como deitar dinheiro pela janela fora, com a agravante de que um dia destes nem comem eles as sopa nem comemos nós.

Não haver Orçamento, bem vistas as coisas, seria para todos nós, vítimas de bullying do José e do Fernando, uma benção e podia significar a chegada da polícia (FMI) para restaurar a ordem pública e....a famosa ética republicana.

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