Na TVI24 estão a discutir o caso Freeport com a mulher do Sócrates.
É um exercício que se inclina ligeiramente para a parvoíce, particularmente porque a senhora está fazer de jornalista isenta.
Não é parvo por ser a mulher do Sócrates a defendê-lo. Não!
Eu até acho que num aperto devemos mandar as mulheres à frente. Ninguém é melhor a livrar o nosso coiro.
Gosto de ver: Mão na anca, rabo a menear e um discurso simples e eficaz " O que tu queres sei eu, minha lambisgóia! O meu Manel é muito homem e se precisares também chega para ti"
Numa frase, amor e solidariedade, mesmo que o Manel seja frouxo e cheire a alho.
E suspeito que aproveitaria mais à imagem do nosso "premier", se a Fernandinha simplesmente recorresse ao vernáculo na defesa irracional do seu amor.
O povo tem um fraquinho por amores bandidos, porém genuinos.
Assim, não é mais do que uma parvoice pegada. É só a mulher do Sócrates, a deitar bolas fora. A sua opinião sobre o caso concreto vale o mesmo que uma aposta na presença de Portugal no Mundial de 2010.
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