E nem precisava de recorrer ao cinema ou a rostos conhecidos, pois algumas (benditas sejam) cruzam o nosso pequeno quotidiano. Não precisam ser particularmente exuberantes ou cumprir à risca os cânones estéticos. Basta um punhado de detalhes, um "je ne sais quoi", para nos alumiar o caminho.
Mas, não obstante, lembrei-me de um dos mais eloquentes: Anita Ekberg na Fonte de Trevi [ver aqui].
É tão eloquente, mas tão eloquente no suporte à minha argumentação, que não é de admirar que Mastroianni, fartinho de saber que vai como boi para o matadouro, mesmo assim, entre pela fonte adentro sem olhar para trás.
Eu, que nunca fui sequer a Roma, é como se lá estivesse.
Sem comentários:
Enviar um comentário