
Ainda hoje me rio quando lembro a primeira vez que o li.
Tenho por certeza firme que o género humano é composto por um razoável número de cavalgaduras. Mais até do que a conta.
Por fatalidade estatística, é de esperar, por isso, que ao longo da vida topemos com muito gado cavalar, do tipo bípede. Não seria por aí que viria o desgosto.
Porém, ultimamente, ou eu cheiro a cevada ou estou metido num rodeo. É que tudo que é cavalo me vem relinchar aos ouvidos.
Arre, égua!
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