Ficou-me, de um qualquer livro de leitura da minha escola primária, um texto (nada de grande rolls royce mas para mim delicioso), em que o autor recordava as peripécias do seu exame da 4ª classe, ocorrido quando os exames eram a valer. A dado passo recordava que apesar do pavor, tudo correra muito bem e que até fulano ( não lembro o nome,mas era o menos favorecido das ideias), se safara com um suf, apesar de ter respondido que o feminino de cavalo era cavalgadura.
Ainda hoje me rio quando lembro a primeira vez que o li.
Tenho por certeza firme que o género humano é composto por um razoável número de cavalgaduras. Mais até do que a conta.
Por fatalidade estatística, é de esperar, por isso, que ao longo da vida topemos com muito gado cavalar, do tipo bípede. Não seria por aí que viria o desgosto.
Porém, ultimamente, ou eu cheiro a cevada ou estou metido num rodeo. É que tudo que é cavalo me vem relinchar aos ouvidos.
Arre, égua!
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